Só agora descobri, notei. Ontem, por algum motivo, o pôste que preparei não entrou no ar. Eu falava assim, a saber: de saudades. Explico: ontem fez um ano de morte da grande figura inspiradora que era a minha mãe. Aí deixei, sei lá, o registro feito. Quem acompanha o meu trabalho sabe o quanto a fala de dona Maria do Carmo Freire está presente nos meus personagens. É só, por exemplo, ver/rever esse trecho, abaixo, do documentário dirigido por Wilson Freire e Leandro Goddinho. Enfim, assado.
Ontem idem fez um ano da morte do escritor Wilson Bueno, Meu Cristo! Brutalmente assassinado. Deixou, ele, uma obra vigorosa, apaixonada. Uma linguagem apurada, uma poesia única. Tenho dele a foto abaixo. Uma que eu tirei quando visitei à sua casa em Curitiba. Não esqueço.