Na Sessão de Autógrafos, hoje, venho de Millôr Fernandes.
Gênio, gênio.
Lembro: fui atrás dele, no ano de 2001, para uma entrevista. Um perfil que eu faria para a revista Continente, de Pernambuco.
Foi osso duro.
Millôr dificilmente atende a esse tipo de pedido.
Atendeu-me de pronto.
Venha ao Rio. E eu fui, correndo. Conheci seu escritório vermelho, seus desenhos. Passamos horas hilárias papeando. Até que ele me disse: que tal comermos algo?
E entrei no carro do Millôr. E ele me levou a um restaurante ali no Leblon.
Lá, ele autografou (imagem acima):
Rio.21.setembro.2001
Ao Marcelino,
que tentou me pegar
em alguma originalidade.
Com a estima
de seu colega
mais moço
Millôr
Depois desse encontro, troquei ainda emails e telefonemas com o mestre – que, por causa da matéria que fiz com ele, acha, até hoje, que eu sou jornalista.
Rarará.
Convidei-o para a antologia Os Cem Menores Contos Brasileiros do Século, que criei e organizei para a Ateliê Editorial em 2004.
Sobre isto, o próprio Millôr nos conta aqui.
Eta danado!
Valeu, bom final de semana e aquelabraço.
Fui.