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Já contei de Mario Bellatin algumas vezes aqui no meu blogue.
Por aí eu já contei idem.
Escritor mexicano. Um dos maiores da América Latina.
Já veio à Balada Literária. Já nos encontramos em festas e feiras pelo mundo.
Este acima foi nosso reencontro em Bogotá.
E o reencontro com a prótese que ele carrega em lugar da mão. Caralhão que eu defendi, publicamente, na Festa Literária Internacional de Paraty.
É muita história.
Reconto outro dia…
Estou aqui, na verdade, para dizer que Bellatin me deu um presente: interpretou um texto meu, intitulado Pan-de-mi-a.
Escrito na quarentena, traduzido por Eduardo Langagne e publicado na revista Bitácora del Encierro. Projeto tocado pelo incrível Phillipe Olé Laprune.
Saibam mais sobre a publicação clicando aqui em cima.
E clicando aqui em cima, vocês leem o texto e assistem à leitura do amado Bellatin.
Salve e salve e cuidem-se e tenho dito.
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