Posted in Textos on 10/11/2014|
Já são nove edições da Balada Literária. E sempre parece a primeira. Lá atrás, quando começamos. No ano de 2006. Lembro-me: estiveram Glauco Mattoso, José Miguel Wisnik, Chico César. E tantos outros. Entusiastas de primeira hora. Sem demora. E os parceiros e convidados todos se juntando para celebrar a literatura. Há quem esteja comigo, na luta, desde aquele antigo momento. E, pode não parecer, mas ainda hoje é o mesmo sofrimento. Quase que eu desisto da Balada este ano. Confesso. Porque, mesmo com o nosso histórico, ininterrupto. Mesmo com as centenas de artistas que passaram pela festa. É difícil conseguir patrocínio. No último minuto, conseguimos. E agradeço. A todos e a todas que acreditaram. E acreditam. E auxiliam. E vieram. E vêm nos dar a mão. A mim e aos realizadores dessa produção. Que, de 19 a 23 de novembro, a partir da semana que vem, homenageia a dois guerreiros da literatura brasileira: Carolina Maria de Jesus e Plínio Marcos. Onde eles estiverem, nos iluminarão. Para caminhar em direção aos dez anos. Com a mesma luz, fé, teimosia e determinação. E vamos que vamos. Antes, vale ressaltar. A Balada Literária não seria nada sem a participação de vocês, queridos leitores e leitoras. Divulguem desde já a programação. Gratuita. Cliquem aqui em cima para conhecer. E espalhem entre os amigos e amigas. E é só aparecer. Para a gente, juntos, poder brindar. A um mundo possível. Onde o que importa é fazer sonhar. Salve, salve, amém e saravá!
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